Crítica Pânico na floresta (2021)



A saga Pânico na floresta ficou muito famosa nos anos 2000 mas acabou perdendo muito a qualidade ao decorrer dos anos, então no ano de 2019 foi anunciado que seria feito um novo filme para rebutar a saga. 


O filme trás mais uma vez a história de jovens indo acampar e então armadilhas sendo acionadas em vários pontos da floresta, um desses jovens acaba morrendo e o restante resolve dormir na região para não correr o risco de algo acontecer de noite andando pela floresta. 

Pela manhã uma jovem não é encontrada além dos celulares sumirem, ao saírem procurá-la mais um do grupo caí em uma armadilha. E então fazemos a descoberta do grupo que vive naquela floresta, quando dois deles com máscaras macabras de ossos aparecem segurando o jovem. O grupo de jovens acaba matando um dos mascarados e então a jovem que havia sumido aparece. 

As coisas saem do controle quando o grupo de jovens é sequestrado pela Fundação (nome do grupo que mora na floresta) e então eles descobrem mais sobre aquela ‘ordem’ que vive nas montanhas com um modo de vida primitivo. 

O pai de uma das jovens ao perder contado com a filha resolve ir atrás dela e aí começa a trama central, o pai em busca da filha desaparecida. 







↪ Um enredo simples e bem parecido com o dos filmes originais, porém sem canibais e com momentos mais inteligentes – mesmo com alguns clichês de filmes de terror –.  Não é algo inovador porém bem executado, menos arrastado que os últimos filmes da franquia. 


⭐⭐⭐

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