CRÍTICA RAYA E O ÚLTIMO DRAGÃO

  No inicio do filme nós já descobrimos um pouco da história de Kumandra, que os últimos cinco dragões ajudaram a salva-la com a joia do dragão, joia na qual eles colocaram uma parcela de seus poderes. Sisu foi a dragão que ficou responsável de finalizar a joia e acabar com Druun. Após uma cena da infância de Raya onde mostra quando a joia se parte, e depois mostra o momento atual, depois de muita destruição e várias perdas, Raya vai atrás do último dragão para ter esperança de um dia trazer seu pai de volta. 





 Acompanhamos a saga de Raya atrás das partes da joia do dragão que em sua infância são divididos em 5 partes e cada parte vai para um reino, sendo eles: Coração, Cauda, Coluna, Garra e Presa. E no caminho ela cruza com outros personagens que se juntam com ela nessa busca.  

 As melhorias que vem sendo feitas nas animações nos últimos anos trazem um tom realista a algo fantasioso. Uma personagem maravilhosa e com um desenvolvimento até sua redenção é a Namaari do reino de Presa. Sendo ela uma das principais culpadas – junto com Raya – da separação da joia em partes.



 




Um filme que trata muito sobre a perda e a voltar a confiar nas pessoas mesmo após grandes decepções, um filme que emociona e entrega uma arte maravilhosa. Vários detalhes ao longo do filme são de aplaudir, como por exemplo a água, os cabelos, os figurinos, entre outros. 

 

⭐⭐⭐⭐ 

 

  


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