CRÍTICA CANDYMAN
O filme que hoje é considerado um clássico cult estreou em 1992 com a direção de Bernard Rose. Candyman é a adaptação de um livro de mesmo título escrito por Clive Barker, história se baseia em uma lenda que diz: se você repetir por cinco vezes "Candyman" na frente de um espelho, um homem com um gancho no lugar da mão irá aparecer para te matar. Baseada nessa lenda a mestranda Helen Lyle desenvolve seu trabalho, cética porém curiosa, Helen com uma amiga resolvem invocar a entidade - que acaba assassinando a amiga de Helen -.
Sem final girl, com uma trama envolvente e muito bem desenvolvida, Candyman é um filme que surpreende a todo no início ao fim, o assassino demora para aparecer e quando aparece não mata a protagonista e sim brinco com seu psicológico matando pessoas a sua volta e incriminando-a. Tony Todd (Candyman) tem uma atuação impecável e que nos fascina em todas as cenas em que aparece.
Temos também uma humanização em volta do Candyman, descobrindo sua história trágica de origem. Ele era um artista negro que foi contratado para pintar a filha de um fazendeiro (branco), os dois se apaixonam e a garota acaba grávida, movido pelo ódio o fazendeiro manda os seus empregados matarem o artista.
Candyman é um filme que flerta com o terror psicológico e que nos envolve do começo ao fim e que nos entrega um final surpreendente.
⭐⭐⭐
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