CRÍTICA JURASSIC PARK 2: O MUNDO PERDIDO
SINOPSE: John Hammond chama o teórico do caos Ian Malcom à sua casa para dar algumas notícias aterradoras: enquanto quase tudo em Jurassic Park foi destruído, seus engenheiros parecem ter um segundo local, onde outros dinossauros estão escondidos. Aparentemente, os dinossauros na segunda ilha estão vivos e bem e até se acasalando. Hammond quer que Malcom observe e documente as criaturas antes que mercenários cheguem até eles.
Esse segundo filme perde muito da qualidade que o primeiro tinha, o Dr Ian Malcom está de volta agora com sua filha, namorada e um fotógrafo.
O grupo acha um filhote de tiranossauro e resolve pegá-lo para tratar pois o filhote estava machucado, o tiranossauro vai atrás do filhote e temos uma das poucas cenas boas. A trama dos mercenários é fraca e não vale muito ser lembrado a trajetória deles na ilha, porém são eles que levam o tiranossauro para a cidade e quando percebem que está começando a dar errado o plano - após a fuga do tiranossauro -, Malcom e sua namorada atraem o dinossauro com o seu filhote com o plano de mandá-los para a ilha. A personagem da filha de Malcom fica maior parte do tempo de lado e apenas é a estrela de uma cena tosca dela mostrando seu talento na ginástica.
Filme de 1997, dirigido por Steven Spielberg mas não um filme bom como o primeiro, tendo uma duração longa demais o que deixa o filme maçante.
⭐⭐
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