CRÍTICA 4° TEMPORADA ELITE

 A quarta temporada de Elite chegou na Netflix na sexta-feira dia 18. A série trouxe novos personagens e de início um ritmo muito bom.



O mistério de o que houve com a Ari foi fraco, porém a temporada foi muito boa em construir os novos personagens e ligar eles aos personagens antigos. 

Mencía é uma personagem muito carismática e que traz um dos melhores casais da temporada, além de uma das tramas mais importantes. 

Ari que é a suposta assassinada no início da série (mas depois descobrimos que não morreu), se envolve com Samuel e Guzmán, Guzmán logo no início termina com Nadia pois acha que a distância vai atrapalhar muito na relação.

Cayetana se envolve com Philipe o príncipe que chegou no colégio de Las encinas e acaba descobrindo que ele não é bem o que parece. 

Com muitos pontos bons a série também traz os ruins, como o mal desenvolvimento de Patrick que acaba sendo apenas uma saída sexual para Ander e Omar, o casal que eu já não aguentava os dois juntos, pois um só faz mal ao outro. 

O Patrick merecia um bom desenvolvimento pois ele tem uma história, porém não é o que vimos. 




Rebeka e Mencía são um casal muito bom e bem construído desde o começo, Rebeka com toda sua personalidade acaba tirando Mencía dos problemas que ela se envolveu, a personalidade da Rebe continua do mesmo jeito que foi construída, foi uma personagem que não perdeu nada de seus fundamentos. 

Várias coisas que foram jogadas e deixam aberto para uma segunda temporada, porém deixou um vazio por ter histórias más trabalhadas apenas jogadas. 

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