CRÍTICA AMOR E MONSTROS
Joel Dawson vive em uma colônia de sobreviventes após o apocalipse, apocalipse causado após os humanos resolverem explodir com foguetes um meteoro que estava vindo em direção a terra. Sem muito agito em sua vida e com muita saudade de sua antiga namorada Aimee - que não vê desde o início do apocalipse, ou seja sete anos -, resolve um dia se aventurar e ir atrás da colônia em que ela vive.
Ele acaba conhecendo o Garoto, um cachorro que mora sozinho em uma kombi. E a dupla de une após enfrentarem um sapo gigante, bem, o efeito dos foguetes contra o meteoro causaram deformações em vários animais e assim eles dominaram o planeta.
Juntos essa dupla enfrenta diversas criaturas e arranca boas risadas dos telespectadores, eles funcionam muito bem e queremos sempre mais interações do cãozinho com o protagonista.
Amor e monstros é um filme divertido e apenas para entreter mesmo. O filme foi também indicado ao Oscar de melhores efeitos especiais, e realmente os efeitos são muito bons. No final do filme após várias reviravoltas ele deixa um gostinho para uma sequência, como se ainda tivesse algo para ser contado.
No elenco temos Dylan O'Brien (Joel), Jessica Henwick (Aimee), Ariana Greenblatt (Minnow), Michael Rooker (Clyde Dutton), - esses dois últimos já fizeram parte do Universo Cinematográfico da Marvel como ela a Gamora criança e ele como Yondu - entre outros.
Um filme sem um grande enredo mas que diverte e prende a nossa atenção, com personagens cativantes e cenas de ações muito bem feitas.
⭐⭐⭐
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