Crítica 1° Temporada Young Royals

 Young Royals é a nova série da plataforma de streaming Netflix, a série sueca chegou ao catálogo no dia primeiro de julho e fez com que muitos levassem os olhos para ela. 

A série traz a história de Wilhelm, um príncipe que é o segundo na linha de sucessão só ficando atrás de seu irmão mais velho, Erik. 




O enredo é simples e á princípio não deixa tanta curiosidade, mas ao terminar a série somos surpreendidos, uma série bem fácil e gostosa de ver. 

Bem leve e com alguns clichês adolescentes, Wilhelm tem que seguir tudo que a coroa real determina, e quando se vê apaixonado pelo seu colega do colégio interno (que o príncipe foi mandando após se envolver em uma briga) ele começa a duvidar de sua sexualidade, e a tensão aumenta após seu irmão sofrer um acidente e falecer pois isso o tornou o próximo na linha de sucessão. 




A trama principal é  muito bem explicada, Wilhelm e sua sexualidade junto á Simon e seus problemas por ser de outra classe social com seus problemas na escola.

E August o antagonista, que pensa mais na aparência e em sua classe social elevada, e que tem problemas com drogas (remédios controlados).

Com algumas subtramas como da Sara a irmã de Simon que mostrar querer sempre mais, subir de classe social. E Felice que é a garota que se torna amiga de Sara e tenta sempre levar ela junto com suas amigas, Felice tem uma mãe que sempre tenta empurrá-la para um padrão de beleza.

A série tem um diferencial ao trazer personagens diversos, opostos e diferentes, com padrões diferentes. O que traz muita humanidade na série, e faz com que o público se envolva facilmente com os personagens. 

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