Crítica Rua do medo 1666
O terceiro filme e conclusão da trilogia Rua do medo chegou na Netflix no dia 16 de julho.
No momento que parou no último filme, Deena voltando ao passado e vivendo o que a bruxa Sarah Fier viveu.
Descobrimos que Sarah fora enforcada por ter deitado com outra mulher e um aldeão ter visto, após um pastor parecer possuído ela e a outra mulher foram acusadas de bruxaria.
Em sua fuga ela descobre que Solomon seu amigo que era quem entregou a aldeia para o demônio, e quem fora possuído mataria pessoas e essas pessoas mortas eram uma forma de oferta ao demônio.
Sarah Fier então assume toda a culpa e somente ela é enforcada, então assim todos que foram possuídos pelas descendentes de Solomon, Sarah Fier tenta contar a verdade.
Então quando ela termina de ver a visão e volta para o carro ela conta para seu irmão que o delegado Nick é quem agora está levando a tradição de amaldiçoar pessoas.
Então voltam a casa de Ziggy e lá eles criam o plano de ir até o shopping, agora com várias das criaturas atrás de Deena.
Após uma cena memorável das criaturas atacando uma a outra, e Nick ter fugido deles. Denna corre atrás de Nick pelo subsolo, e Sam que estava possuída consegue finalmente se soltar e vai atrás de Deena.
E é lá no subsolo que Deena consegue acabar com a maldição, e assim Sam volta ao normal e o delegado é morto.
Sam e Deena saem do subsolo mas o livro é deixado, e no final, aparece ele sendo pego por alguém que não conseguidos identificar.
Essa trilogia é um terror atual com artifícios antigos, ele dividiu opiniões e por mais que o primeiro tenha sido que menos me agradou, a trilogia tem uma alta qualidade, de violência e roteiro. Com um elenco bom e atuações agradáveis.
Filmes excelentes para serem maratonados.
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