Crítica Rua do medo 1978

 A segunda parte de Rua do medo, chegou na Netflix no dia 9 de julho, a segunda parte intitulada Rua do medo 1978 começa com Deena e Josh chegando na casa da sobrevivente do massacre do acampamento. 

A sobrevivente que eles ligaram no filme anterior. E ela então conta o que aconteceu lá no acampamento em 1978 e como foi exatamente que ela sobreviveu. 

Ziggy conta, o assassino do acampamento era o namorado certinho da irmã, que foi atacado na manhã do massacre pela enfermeira do acampamento que é a mãe da garota que matou os amigos e depois se matou - que aparece lá no primeiro filme como uma das entidades, Ruby Lane -, pois ela após o que houve com a filha começou a investigar sobre a bruxa e provavelmente a enfermeira Lane viu o nome do rapaz na pedra da caverna da bruxa, pedra na qual consta o nome de todos os que do dia para noite viraram assassinos como a sua própria filha. 

Ela tem um crush lá do acampamento que ao decorrer do filme descobrimos que é o delegado, aquele que não quis ajudar os adolescentes no filme anterior, e que a irmã dela que agora toda certinha era tão rebelde quanto ela. 

 O filme acaba com Deena indo até a árvore onde está o corpo de Sarah Fier devolver a mão para o corpo, pois assim ela acha que terminaria maldição, pois era isso que lá em 1978 as irmãs Cindy e Ziggy tentaram fazer. E lá Deena tem uma visão onde ela volta para 1666 aparentemente no corpo de Sarah Fier. 

Além de claro no final o plot twist de que Cindy não é a sobrevivente e sim Ziggy, que Nick o crush de Ziggy conseguiu fugir (isso já sabemos quando ligamos que ele é o delegado mas aparentemente ele havia sido machucado pelo assassino e talvez pudesse ter fugido do acampamento mas não, ele ainda estava lá), e foi ele quem salvou ela fazendo os primeiros socorros. 

Mas a dúvida de porquê a bruxa não continuou atrás dela, como que ela ainda está viva, pois ela assim como Sam também teve o sangue pingado sobre o corpo da bruxa, no caso ela a mão e Sam o corpo.

Meio lento mas com mortes marcantes, assim como o primeiro ele não poupa os personagens, mas como já visto no primeiro o telespectador já está esperando pelas mortes dos personagens seja lá quem for. 

O filme surpreende, ao contrario do primeiro filme esse é muito mais sangrento e violento, o assassino - que é o que usa saco de batata na cabeça, mas só ganha essa aparência lá para o final do filme - mata as crianças, dá machadadas muito mais do que as necessárias. E quase totalmente explicito. 

Rua do medo parte 1 (1994) tem inspiração lá dos filmes de Pânico já esse segundo com certeza tem inspiração no Sexta-feira 13.