Resenha crítica Moxie: Quando as garotas vão á luta

 Moxie quando as garotas vão a luta é uma adaptação de um livro de mesmo título escrito por Jennifer Mathieu e publicado no ano de 2018, o filme estreou no catálogo da Netflix em março de 2021 .

Nele acompanhamos Vivian e sua descoberta feminista, após a chegada da aluna nova (Lucy), Vivian percebe as coisas erradas que acontecem em seu colégio - como por exemplo uma lista que os garotos fazem com as garotas dando títulos para elas - , após testemunhar a novata ser assediada pelo capitão do time de futebol (Micthell) , Viv resolve aconselhar a garota dizendo que se ela abaixar a cabeça ele não vai mais incomoda-la e a resposta da novata a surpreende “Eu vou ficar com a cabeça erguida, sempre”.

E ao chegar naquela noite em casa e encontrar revistas antigas de sua mãe que foi ativista em sua idade, Vivian resolve criar Moxie uma zine (palavra usada no inglês para um revista com cerca de três páginas) que irá denunciar todos os problemas de seu colégio, com isso ela faz com que as meninas do colégio se reúnam para lutarem juntas contra esses problemas, além de fazer novas amizades o que irá causar alguns conflitos entre ela e sua melhor amiga, Claudia.



Por Claudia ser introspectiva ela não participa do movimento da mesma forma que as outras garotas, mas ela acaba se mostrando um defensora da causa quando a diretora vai até ela - que foi a responsável de registrar Moxie como um Clube do colégio -, Vivian fazia as zines sozinha e em segredo porém sua melhor amiga sabendo que era ela a cabeça por trás, resolveu assumir a culpa por registrar o clube afirmando que não sabia quem era a criadora do Moxie.


Com muita representatividade no elenco e mostrando a luta de cada uma, pois a luta feminista se encaixa diferente em casa um dos meios, Moxie é muito mais que um filme para só assistir, conseguindo fazer o espectador refletir sobre a atualidade e seu papel nela. O filme atraiu a atenção de muitos assinantes da Netflix sendo um filme divertido e inspirador ao mesmo tempo, mostrando que toda revolução é necessária não importando o tamanho dela.

Amy Poehler além de interpretar a mãe da protagonista é também quem dirigiu o longa, fazendo um trabalho excelente. Também temos no elenco Hadley Robinson (Vivian), Sydney Park (Kiera), Josephine Langford (Emma), Alycia Pascual-Penã (Lucy), Patrick Schwarzenegger (Mitchell), Clark Gregg (John), entre outros.

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