CRÍTICA VENOM 2: TEMPO DE CARNIFICINA
Venom 2: Tempo de Carnificina chegou aos cinemas no Brasil no dia 7 de outubro.
O filme acompanha Eddie Brock indo até o sanatório onde está Cletus Kasady, e após fazer uma matéria na qual ele conta a história de Kasady, a pena de morte de Cletus apenas é reafirmada, bem, segund0 Kasady a matéria não fora escrita como deveria.
Então ele convida Eddie para ver o espetáculo, a sua morte. Entre isso ocorre os desentendimentos de Eddie Brock com Venom, e após a visita de Eddie a Cletus, na qual Cletus mordeu Eddie após Venom ataca-lo, eles tem a pior briga, fazendo com que Venom saia do corpo de Eddie e vá para - por exemplo - uma festa a fantasia.
Nesse momento que Cletus que havia mordido Eddie, ele acabou "ingerindo" uma parte do sangue de Eddie junto com parte do simbionte.
Quando ele está na sala na qual irá acontecer a execução o pedaço do simbionte que ele ingeriu no sangue meio que age, "protegendo ele". Então ele se torna o Carnifica, e ali mesmo começa o massacre.
Então começa uma investigação e demora até engatar na ação de verdade, porém o filme acaba sendo curto, e os efeitos em algumas vezes foram ruins, mais fácil dizer momentos bons do CGI. O filme é corrido, o CGI agrada em duas ou três cenas, a minha expectativa pode ter sido a vilã.
Porém é um filme curto, corrido, de CGI bom em poucos pontos, e com um vilão que foi defasado demais! Um filme apenas divertido, e que não será lembrado por muitos.
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