Crítica Duna

 Assim como o livro Duna o filme chegou aos cinemas e acabou dividindo o público, como o livro é um dos maiores clássicos da literatura de ficção científica o filme tinha uma grande missão para cumprir, a introdução de uma nova franquia que promete par ao futuro do cinema. 


O filme faz o telespectador ficar imerso no universo, com atenção a cada detalhe que faz com que a gente pense que será importante para o futuro, porém isso é um preço pagar, pois quem está vendo o filme apenas para diversão ou passatempo pode achá-lo maçante pelo tempo de demora para a ação. 

Porém pela beleza que a fotografia traz quase não é um problema o ritmo, as cenas parecem uma pintura, as atuações são excelentes, as cenas de ações são tão bem coreografadas que parece quase que como uma dança. 

Não posso deixar passar a ótima atuação de Timotheé Chamalet, Rebecca Ferguson e Oscar Isaac. 

O filme é uma introdução para este vasto universo que se inicia e ao chegar no final do filme ficamos curiosos e ansiosos para a continuidade, esperando algo grandioso. Como uma grande fã da Zendaya espero muito ver o seu desenvolvimento nas sequências, e após ver o filme a vontade que tenho de ler os livros apenas aumentou. 

Ritmo ruim, ótima fotografia e um elenco de peso, Duna é um filme para quem é realmente fã do universo de ficção científica, não agradando a todos os públicos.

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