CRÍTICA ETERNOS
Eternos é um dos filmes mais aguardados dessa nova fase da Marvel, o filme que promete ligar o Universo da Marvel com a parte cósmica.
Os Celestiais criaram os Deviantes, espécies que funcionariam quase que como fazendeiros, limpando os predadores do planeta, porém esses Deviantes acabam evoluindo, e caçando seres humanos, e para combatê-los foram criado os Eternos, seres não orgânicos com poder suficiente para combater os Deviantes.
No filme, vemos esses Deviantes aparecendo após séculos e dessa vez atrás dos próprios Eternos, tendo já de início uma amostra do poder se Sersi e Sprite - e Ikaris que aparece também nesse momento de batalha -.
Ao perceberem que algo está errado, eles resolvem tentar juntas novamente os Eternos e descobrir o que está havendo, mas nisso descobrem que Ajak a líder deles foi morta, e quem recebe a missão de continuar o que estava planejado desde o início foi Sersi, com uma batalha interna sobre ser a melhor líder para os Eternos ou não, o trio parte em busca dos outros colegas de equipe.
A muito tempo eles haviam sido separados, após uma discussão de Druig e Ajak, sobre como usar seus poderes para evitar guerras humanas, o filme conta com vários flashbacks, tudo para que a gente entenda o que os levou até ali, e o que eles fizeram todo esse tempo na terra sem que fossem vistos.
Thena, Druig, Phastos, Kingo, Gilgamesh e Makkari são os Eternos que somos apresentados após, tendo a perda de Gilgamesh que estava designado a cuidar de Thena pois a mesma - descobrimos no decorrer do filme -, teve um problema ao ter a memória apagada no outro planeta que fora destruído, então ela tinha apagões no qual se tornava muito violenta, e ele era o melhor em acalmá-la.
É revelado então que esses Eternos ficavam em planetas cuidando deles para que um dia um Celestial nascesse desse planeta, destruindo tudo nele, e quando isso é revelado junto com a traição de Ikaris, eles decidem que irão ter que lutar pelos humanos, pois todo esse tempo na terra fez com que eles apegassem as pessoas e ao planeta, não deixando-o acabar destruído.
O filme tem uma montagem bonita, persongens carismáticos, e apenas piadinhas em momentos certos, com uma ótima direção e roteiro, com apenas alguns problemas de CGI que eu vejo que num futuro pode ficar mal envelhecido.
Porém quando no final aparece o Celestial numa espécie de julgamento o meu hype foi lá em cima, pois agora eu acho que estamos em um ponto que o Galactus quando introduzido será da forma perfeita.
No pós-crédito temos tanto a apresentação do Cavaleiro Negro que eu torço para voltar a ser explorado, quanto Eros (interpretado por Harry Styles, algo que se tornou um murmurinho nas redes e chegou até a ser vazado pelas fãs da One Direction), que aparece fazendo uma ligação para o futuro da Marvel, como se ele agora fosse guiar os Eternos para uma nova missão.
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