CRÍTICA HOMEM ARANHA DE VOLTA AO LAR
Após os eventos de Guerra Civil, Peter Parker volta para as ruas de Nova Iorque e tenta se mostrar útil como vigilante, tentando de alguma forma impressionar Tony Stark.
Mas essas pequenas missões pela cidade se transformam em um problema muito mais sério quando ele encontra um traficante de armas, o Abutre (interpretado por Michael Keaton).
Então o amigo da vizinhança se vê sozinho tendo que lidar com uma ameaça não tão pequena quanto imagina, e o pior, ele descobre que o Abutre é o pai da garota que está apaixonado.
O filme traz atuações bem medianas, não perdendo quase nunca o senso de humor, com uma qualidade alta de fotografia mas um CGI bem mediano, fazendo com que muitas cenas de ações o Homem Aranha seja apenas um bonecão de CGI.
Porém não trazer mais uma vez aquela origem que já vimos, tio morre, aranha radioativa, etc. O filme acaba não sendo repetitivo apenas como algumas referências aos outros filmes de Homem aranha, como a do trem de Homem Aranha 2 (Tobey Maguire), ou uma aparição do tio do Miles Morales - que quem não adoraria vê-lo se juntar no MCU.
É um filme divertido, porém não muito marcante, e que nem dá vontade de assistir mais de uma vez, ao contrário de sua sequência Longe de casa.
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