CRÍTICA UM LUGAR SILENCIOSO
Um lugar silencioso (2018), é um filme dirigido por John Krasinski. Ele que também está no elenco como o pai da família que acompanhamos, junto com Emily Blunt.
Em um mundo pós apocalíptico uma família que mora em uma fazenda tenta sobreviver em total silêncio, pois o que está lá fora é atraído pelo som, essa criatura não enxerga mas acaba sendo atraído pelos sons.
Vemos que a comunicação dessa família é toda em língua de sinais, até por causa da filha do casal que é surda. Já no início vemos que a família passou por uma perda, o filho mais novo foi pego por uma das criaturas por conta de um descuido.
E mais adiante vemos que a mãe da família Abbot está grávida, o que vai levar a uma cena agoniante mais adiante, ela dando a luz em total silêncio com uma das criaturas dentro de casa.
O filme passa boa parte em silêncio, ou com sons muito baixos, mudando a perspectiva do som quando por exemplo o foca está na garotinha surda. Porém as músicas de fundo quebram um pouco a seriedade de algumas cenas.
Além disso, antes da criatura aparecer a tensão é muito maior, pois o desconhecido é muito mais fácil de causar horror.
Então senti falta de algo como em Tubarão, "como que é o ser que está lá fora?" Pois no momento que vemos a criatura, quebra um pouco o clima para mim.
Um filme excelente, com atuações ótimas, destacando a Sr. Abbot, Emily Blunt.
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