CRÍTICA CHUCKY (SÉRIE)
A série se passa logo em seguida dos acontecimentos de O culto de Chucky, após ele dividir sua alma em alguns bonecos e até no corpo da própria Nica.
Com referências de todos os filmes do boneco assassino a série traz uma continuidade para o universo, até mesmo trazendo Tiffany de volta.
Conhecemos mais sobre o passado de Chucky, e descobrimos o seu plano de corromper alguém inocente para conseguir criar um exército de bonecos Good Guy's, todos com uma parte de sua alma.
A série gira em torno do Chucky nessa tentativa de corromper algum dos adolescentes, e até consegue fazer com que a gente questione algumas vezes se está de fato acontecendo esses crimes por causa do boneco, o que para mim seria muito genial se não fosse realmente um boneco assassino e sim alguma coisa da cabeça do Jake.
Tendo um boneco assassino claro que a série é tosca, trash, tendo seus pontos altos os primeiros dois episódios e o último.
Zackary Arthur (Jake Wheeler) não é muito boa, na verdade deixa muito a desejar. Já Alyvia Alyn Lind (Lexy Cross), que eu já conhecia pela série Daybreak acho que foi o ponto alto das atuações da série.
Não é uma série que qualquer um vai gostar, muitos até abandonaram a série que era lançada semanalmente, mas é uma série que vale ser maratonada.
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