CRÍTICA MORBIUS

 Após muitos adiamentos, o filme do Anti-herói Michael Morbius finalmente chegou aos cinemas no dia 31 de março de 2022. E o que vemos é um filme cheio de retalhos, em diversas cenas parece que o roteiro está perdido, ou temos que entender o que está acontecendo com suposições porque não é falado ou esclarecido. 


O filme começa rápido, com um flashback da infância de Michael Morbius e então ele adulto indo atrás da cura de sua doença e de seu melhor amigo, Milo. Porém, quando curado mas com sequelas pelo método utilizado ser sede de sangue, Morbius se recusa a curar o amigo, que em determinado momento (que não aparece no longa) usa a cura sem ajuda e ganha os mesmos poderes que o amigo. 


Não dá para ignorar que o CGI de Morbius foi melhorado após algumas imagens decepcionantes de meses atrás. As transformações tanto de Morbius quanto de Milo acontecem muito bem, algumas cenas de luta são confusas, pois no geral o filme é confuso. Mas o CGI me surpreendeu de forma positiva. 


Todo esse universo que a Sony está construindo ainda é confuso, sendo Tom Holland o Homem-Aranha da Marvel, e o Venom e o Morbius da Sony. Além do multiverso ter sido aberto, e o pós-crédito do filme mostrar que aparentemente nem todos os vilões voltaram para seus universos pessoais. 


Nesse pós-crédito, vemos Abutre (Michael Keaton) chamando Michael Morbius para se juntar a ele e deter o cabeça de teia, mas ainda não sabemos nada sobre esse universo, a Sony parece planejar um sexteto sinistro, mas não sabemos para qual Aranha exatamente, com boatos da volta de Andrew, ou um filme trazendo agora Miles Morales com o manto de Homem-Aranha. 


Morbius é um filme que não vale a pena a ida no cinema, tendo um vilão tosco, um universo mal explorado, e um roteiro confuso.


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