CRÍTICA HEARTSTOPPER
Heartstopper é uma série produzida pela Netflix que é fruto de uma adaptação dos quadrinhos de Alice Oseman, a série chegou na plataforma no dia 22 de abril deste ano e desde sua estreia vem conquistando muitos usuários.
A série é muito fiel aos quadrinhos, os atores não são marcados por outras obras, temos representatividade, e mesmo com temas pesados é uma série muito leve de ser vista e ótima para uma maratona do final de semana.
Acompanhamos a história de Charlie um garoto assumidamente gay que está saindo com um garoto que se diz hétero e que na frente dos outros trata-o mal, e então quando ele resolve acabar com isso e Ben (o então namorado) se mostra um cara agressivo, é Nick Nelson o seu parceiro da aula de matemática que o ajuda. E desde esse dia eles começaram a se aproximarem e ficarem muitos amigos, até o dia em que em uma festa eles acabam se beijando.
Então acompanhamos Nick descobrindo sobre sua sexualidade enquanto esconde um relacionamento com Charlie, porém ele se mostra totalmente diferente de Ben, e mais para o final da série vemos que eles tem coragem e se assumem como casal, claro, para alguns amigos e pessoas mais próximas.
Por ser muito fiel aos quadrinhos, leve, é uma série que me conquistou muito, até por eu ter lido os dois volumes que foram adaptados para a tela, agora ficamos na expectativa da série ser renovada e vermos mais do casal Charlie e Nick, e dos amigos que acompanharam os dois nessa jornada de descoberta sobre si mesmos.
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