Crítica Lightyear

 No dia 16 de junho chegou às telonas o longa Lightyear, o filme que conta a história de Buzz Lightyear, astronauta que deu origem ao brinquedo de mesmo nome de Andy lá de Toy Story. 

Acompanhamos no filme a história de Buzz Lightyear e Alisha Hawthorne, patrulheiros espaciais que junto com toda sua equipe ficam presos em um planeta, e então começam procurar uma forma de deixar o planeta. 

Buzz começa os testes, porém cada vez que ele retorna ao planeta passou alguns anos, quatro anos em quatro minutos. E durante todos esses anos ele perde a amiga Alisha, ganha Sox um amigo robô com aparência felina, e continua apesar de tudo tentando sair dali. 

Em um dos seus retornos o plano mudou, agora o objetivo dessa tripulação totalmente diferente é colocar uma proteção em volta da equipe para viverem ali em paz, porém Buzz não aceita e tenta mais uma vez, e quando retorna o planeta está tomado de robôs intitulados Zurg. 

Um filme com viagem no tempo e que não para em momento nenhum, mesmo com animações caricatas traz muito realismo na ilustração, há texturas, luzes, o que deixa ainda mais emocionante. 

Emoção é o que define o filme, ver até então um brinquedo de Toy Story que muitos de nós nos apegamos com vida – de verdade –, com toda a trama dele sempre tentar algo pelos seus tripulantes mas acabar perdendo todos eles,é com três inexperientes que ele quase consegue completar a missão, mas Zurg o impediu.

Dentro na nave de Zurg ele descobre que o então antagonista é ele mesmo, um viajante no tempo que planeja voltar para antes da missão, o segundo Buzz achou que seria o plano ideal para não ficarem presos ali.

Porém, se essa viagem para o planeta em que eles estão presos nunca tivesse acontecido, todo mundo que ele conhece teria um destino diferente, ele teria a chance de viver com eles, mas mudaria totalmente o destino deles. 

O filme é muito divertido e dinâmico, a ideia é ótima e muito bem executada, com um roteiro que pra mim não falta nada, e que me emocionou em diversos momentos, uma das melhores animações das recentes que a Disney Pixar está lançando. 

Um filme que vale a pena assistir, com uma qualidade absurda, e que pode tocar pessoas de todas as idades, as crianças e os adultos que cresceram assistindo a Toy Story.