CRÍTICA O TELEFONE PRETO
O Telefone Preto chegou às telonas no dia 21 de julho e surpreendeu os telespectadores trazendo um filme de terror infanto-juvenil que realmente funciona. Mesmo com um final ‘fantástico’, o filme de certa forma cumpre tudo o que prometeu.
Ethan Hawke dá vida ao vilão do filme, uma figura que usa máscaras diversas durante todo o longa, que pensando no ponto de vista de crianças realmente é assustador. Com uma parte de casa equipada para deixar suas vítimas, no andar de cima ele tem uma vida normal com o irmão, pelo menos é o que pensamos quando começamos a juntar as pistas.
Mas na verdade, existem duas casas, uma de frente para a outra e por meio de visões sua irmã –Gwen – vê a casa da frente, onde não está Finney como chegamos a acreditar em certo momento, mas sim os corpos dos outros jovens que foram levados.
Recapitulando, o Grabbler – serial killer do bairro onde sequestra crianças – sequestra Finney Shaw logo no ínicio do filme, e vemos então o garoto em seu cativeiro recebendo ligações de um telefone preto na parede, telefone o quão o serial killer já disse não funcionar desde a infância.
Mas é por meio desses telefonemas que ele vai criando o plano para escapar daquele lugar, durante o filme há várias cenas com o sobrenatural, as crianças mortas ali em baixo telefonando para Finney, além de sua irmã Gwen tendo sonhos onde indicavam onde seu irmão e as outras crianças estariam.
Sem querer fazer a comparação, mas O Telefone Preto é um filme de terror sobrenatural infanto-juvenil que conseguiu cumprir seu papel muito melhor do que filmes que sempre prometem surpreender o público e acabavam sempre entregando mais do mesmo.
O filme ainda está em cartaz e vale a pena conferir, com nomes grandes como Ethan Hawke, ou Madeleine McGraw, nossa pequena Gwen que surpreende em tela.
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