CRÍTICA SHE-HULK: DEFENSORA DE HERÓIS
She-Hulk: Defensora de heróis, chegou no Disney+ em 8 de agosto deste ano. A série começou a ser muito comentada desde seu primeiro teaser onde aparecia efeitos de CGI que não agradavam nem um pouco os fãs de heróis.
Essa foi uma das maiores preocupações dos fãs da heroína em relação ao lançamento da série, ou talvez dela ficar muito apagada com as aparições do primo na série, o que não acontece.
Jennifer Waters é uma mulher temperamental, de personalidade forte e muito carismática, ela conseguiu conquistar o público, e surpreendeu durante a série.
A série teve seus altos e baixos, com aparições especiais como de Wong e do Abominável – Demolidor e até mesmo Meghan The Stallion –.
O final foi surpreendente, e para mim pessoalmente de forma positiva, desde o começo houve brincadeiras com a quarta parede, e após a bagunça que estava o último episódio, a próxima She-Hulk resolve parar aquilo para resolver com os produtores da série.
Inclusive Kevin Feige que aparece como um robô que planeja tudo em cálculos o que precisa ser feito para obterem o sucesso – como uma forma de criticar o padrão Marvel de seguir, sempre usando os mesmos elementos repetidas vezes, em todas as produções.
She-Hulk: Defensora de heróis é uma série muito divertida, com diversas cenas que realmente conseguem divertir o telespectador, como as cenas do Bruce treinando a prima que recém tinha conseguido os poderes, ou ela no app de relacionamento, ou até mesmo a aparição de Meghan The Stallion em um episódio.
A volta do Demolidor de Charlie Cox foi um dos pontos altos, além de um dos episódios mais divertidos e dinâmicos – e o meu episódio favorito –.
O CGI teve também seus altos e baixos, mas a série foi tão fora da curva do formato Marvel que eu teria que engrossar o olhar crítico sobre ela para comentar, claro, muito desse CGI tão sem cor da She-hulk vem da perfeição impossível esperada do gênero feminino.
Tendo tanto sexualização do corpo dela como She-Hulk, como mudanças até no seu cabelo, de certa forma procurando essa perfeição.
O pós-crédito com Skaar o filho do Hulk foi algo que eu realmente não estava esperando, e deixou uma pontinha solta para o futuro desses heróis para o Universo Cinematográfico da Marvel.
Queria curtir essa crítica. Porque ela está muito boa.
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