Crítica Lobisomem na Noite
Após o falecimento de Ulysses Bloodstone, o maior caçador de monstros e o dono da Pedra de sangue, sua esposa Verussa, reuniu os maiores caçadores de monstros do mundo, para que quem conseguisse matar o monstro que está solto nas redondezas ficasse com a Pedra de Sangue.
Esse monstro está com a Pedra cravada em sua pele, e preso dentro de um labirinto onde os caçadores serão soltos.
Elsa Bloodstone, filha de Ulysses e enteada de Verussa, e uma das caçadoras que está nessa competição, anos depois de ter fugido e perdido contato com o pai e a madrasta.
Esse é o curta que nos inseri no monstroverso da Marvel estúdios, como um especial de Halloween, o primeiro em todos esses anos de UCM.
O curta não tem muita invenção, são os caçadores caçando além do monstro eles mesmo, pois é uma competição, e é quando percebem um intruso, alguém que liberta o monstro e que se revela sendo um lobisomem.
A fotografia em preto e branco traz um charme diferente a produção, e o roteiro é divertido, e consegue prender sua atenção.
Em alguns momentos parece raso, mas por ser um especial de Halloween e o primeiro desse estilo da Marvel, tem que ser aceito como uma introdução desse outro universo dentro da Marvel no cinema.
É conclusivo que Lobisomem da Noite deixou vários fãs do Universo ansiosos para as próximas produções desse monstroverso, aguardando ansiosamente a aparição de Blade nas telonas.
Eu AMO lobisomens, AMO monstros. Espero que venham filmes bons pela frente. E não igual aquele Morbius.
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