Crítica Pantera Negra: Wakanda Para Sempre

 O segundo filme do herói Pantera era um dos mais esperados para 2022, muito por causa da morte de Chadwick Boseman, que faleceu por causa de um câncer de intestino. 

Muito se especulava sobre que rumo o filme teria, se teria a volta de Michael B. Jordan como Pantera Negra, se sua mãe a Rainha Ramonda, ou então sua irmã Shuri. 

E para quem apostava na terceira opção estava certo, mesmo com alguns conflitos durante a produção, foi Shuri (Letitia Wright) que assumiu o manto de Pantera Negra. 



No início do filme mostra Shuri procurando a cura para uma doença que havia afetado o irmão, tentando recriar a erva coração, mas é em vão, e a garota perde o irmão, entrando então em tristeza profunda. 

A garota agora se via sozinha, apesar das brigas que tinha com o irmão ela o amava e sentia muito sua falta agora, ela e sua mãe já haviam perdido T'Chaka à alguns anos e agora oT'Challa. E ela se negou a assumir o manto de Pantera Negra pois se sentia culpada pela morte do irmão, sentia que todo seu conhecimento era em vão, pois não conseguiu salvar seu irmão, e foi apenas após um conflito consigo mesma que Shuri assume o manto de Pantera Negra. 


Mas não sem antes passar por um conflito, e com tamanha raiva que pensava em matar seu oponente, tendo a aparição de Killmonger quando come a erva coração, fazendo com que Shuri tenha um conflito interno. 

Mas assim como T'Challa teve em Guerra Civil, Shuri também consegue se recompor e tomar as melhores decisões para seu povo. 

O filme nos apresenta Namor, e eu particularmente estava ansiosa para ver o príncipe submarino da Marvel nas telonas. 

Namor é o antagonista, um anti-herói, nenhum momento um vilão de verdade ao meu ver, até tentou ser, mas não foi, e era bonito ver as cenas em Talokan, em baixo da água, assim como foi bonita as cenas em Wakanda.

É emocionante a homenagem a Chadwick, ele é eternizado, e o filme para mim fez jus ao seu legado, o eterno Pantera Negra da Marvel, e podemos ver o esforço e paixão de todos os atores durante o longa metragem, tendo uma atuação impecável de Angela Basset, o filme emociona. 


Uma das cenas mais marcantes é o enterro de T'Challa, onde o povo se veste de branco e não de preto como condiz a cultura do país, sendo um verdadeiro espetáculo visual.

Pantera Negra: Wakanda Para Sempre, conseguiu marcar em mim como o encerramento justo para T'Challa, com tudo o que tinham deram seu melhor, e a cena pós-crédito até me fez cair em lágrimas, quando Nakia apresenta a Shuri o seu filho com T'Challa, que carrega o filho do pai.  


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Crítica 1° Temporada Young Royals

Crítica Besouro Azul

ANÁLISE TURMA DA MÔNICA JOVEM: UMBRA PARTE 1