Crítica Sandman

 A adaptação do quadrinho de Neil Gaiman Sandman, conquistou boa parte do público da Netflix que aguardavam ansiosos para a adaptação dos quadrinhos do mesmo nome que acompanham Morpheus e o Sonhar. 

Após passar um século preso em uma casa, Sandman se liberta e percebe como o Sonhar ficou sem você, com alguma de suas criações desaparecidas, inclusive Coríntio um dos pesadelos mais perigosos já criados. 


Durante a série acompanhamos Sandman tentando arrumar toda a bagunça que o mundo ficou com sua ausência, conhecendo mais desse universo e o perigo que o mundo está por causa de pessoas que receberam muito mais poder do que deveriam. 

Porém a série não me agradou no total, eu achei ela bem falha, com uma narrativa que deixa muito a desejar e que muitas vezes deixam pontas que despertam nossa curiosidade mas que são muito pouco exploradas, como por exemplo Desejo, que eu sinto que promete tanto mas que não passa de uma fotografia e caracterização boa.

Esse sentimento me faz temer pela próxima temporada, vai continuar assim ou vai ter o desenvolvimento merecido? A expectativa fica, ainda mais após a conclusão um tanto quanto mediana e que não alcançou nem 10% da expectativa que a série constrói.



O universo é vasto e incrível, e faz com que o telespectador queira sempre saber mais, a construção do universo é impecável, mas quando falamos da narração, deixa muito a desejar. 

A série é divertida, mesmo sem ter contato com as histórias em quadrinhos do personagem você consegue se encantar, mesmo não entendo 100% do que está acontecendo em tela. 

Sandman é uma série boa e divertida, que faz você engatar um episódio no outro, e para sim sendo a melhor parte da história o episódio extra que conta a história de Calíope, que fez meus olhos brilharem mesmo com a angústia que cerca o episódio e a história que nos é contada. 


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