Crítica Sorria

Sorria é um filme que apesar de ter seus clichês surpreende o público com esse novo demônio apresentado na Cultura Pop.

O filme acompanha Rose uma psiquiatra, que após assistir a morte de uma de suas pacientes dentro de seu consultório, começa a ser perseguido por um demônio que aparece sempre sorrindo, não um sorriso amigável, mas um sorriso assustador.

E esse ser sorrindo aparece no rosto de quem você menos espera, um velhinho no trabalho, uma mulher no trânsito, ou até mesmo na sua própria irmã.

O roteiro não inventa muito, mas isso não faz com que você não consiga tomar bons sustos, a atriz que interpreta Rose consegue passar para gente seu desespero de forma genuína, e nos apavoramos juntos com ela.

O longa consegue ser bom da sua própria forma, com sua simplicidade inovadora, com um demônio que pode aparecer a qualquer momento no rosto de quem menos esperamos, até a obsessão que a nossa protagonista cria com esse demônio que a está perseguindo.

Valeu a ida ao cinema, e vale a pena investir suas horinhas para conhecer a história da Rose, e desse demônio misteriosamente sinistro.