Resenha Goosebumps: Um dia no Parque do Terror

 R.L Stine é considerado por muito o Stephen King da literatura infanto-juvenil, com clássicos como Goosebumps, A Hora do Arrepio e A Rua do Medo. 



Hoje eu trago um conto que faz parte da série de Goosebumps, o livro acompanha Lizzy e sua família em uma viagem ao Jardim Zoológico, a viagem poderia ter dado certo se não tivessem esquecido o mapa e se perdido. 

A família então se encontra perdida, e o pai já estressado ao tentar voltar encontra o Parque do Terror, Lizzy e seu irmão ficam curiosos para saber mais sobre o Parque, e os pais acabam cedendo na esperança de conseguir um mapa e conseguirem retornar.

Mas logo que eles saem do carro o automóvel acaba explodindo, fazendo com que o único meio deles saírem dali seja destruído. 

No parque não há telefones nem mapas, os Monstros que são quem trabalham no Parque dizem para a família se divertir de forma gratuita que depois eles arranjam algum meio de sair de lá, porém o Parque do Terror passa de um simples Parque.

Os pais e as crianças se separam na esperança de encontrarem um telefone, enquanto isso Lizzy, o irmão e o amigo do irmão se aventuram pelo Parque, e a garota suspeita que esse Parque está muito mais assustador do que um Parque convencional, muitas vezes até achando que algum brinquedo a levaria a morte.

O livro é divertido, entretém o leitor do início ao fim, é uma leitura que faz com que fique difícil largar o livro, e esse é o poder de R.L. Stine em suas obras um tanto quanto imersivas. 

Um dia no Parque do Terror é um livro que tem um bom começo, e meio, já o fim... deixa muito o que desejar, deixando um gosto ruim na boca, eu achei até meio decepcionante, pois durante a leitura ansiava pelo fim. 

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