Crítica Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania
O terceiro filme em que acompanhamos as aventuras de Scott Lang, o nosso Homem-Formiga, chegou aos cinemas no dia 16 de fevereiro desse ano.
E esse filme traz de volta o vilão que já vimos em Loki, bem, não exatamente o Homem que permanece, mas uma de suas variantes, o temível Kang o Conquistador.
Nesse filme após um acidente, Henry Pym, Scott Lang, Hope van Dyne, Cassie Lang e Janet van Dyne vão parar no reino quântico, após Cassye e Pym terem começado a estudar sobre o reino quântico as escondidas.
Quando eles caem dentro do reino quântico, eles se deparam com povos desenvolvidos e que vivem em guerra por causa de alguém que vem conseguindo conquistar e tomar terras desses povos 'nativos' do reino quântico.
E quem seria ele? Kang, e tamanha é a surpresa quando descobrimos que ele só conseguiu tamanho poder por causa de Janet, que não sabia quem ele era e acabou tentando ajudá-lo a sair do reino quântico.
Mas ao conseguirem montar mais uma vez o núcleo de sua máquina, Janet consegue ver de verdade quem é Kang, consegue impedi-lo, traindo a confiança de quem agora quer vingança.
No reino quântico também conhecemos M.O.D.O.K. que na verdade é Darren que ficou com deformações após ser enviado para o reino quântico por Scott, como vimos no primeiro filme do herói.
O filme por causa de tantas tramas acaba sendo divertido, porém eu esperava sacrifícios, que acabamos não tendo nesse filme. Ele não é inventivo mas acaba sendo divertido, não tem como negar, o vilão é bom, a construção é interessante apesar de eu sempre querer saber mais.
O vilão que se mostrou durante todo o filme extremamente poderoso acaba sendo vencido de uma maneira boba, que poderia muito bem ter sido diferente.
No geral o filme acaba sendo divertido, mas não entregou tudo o que prometia, ou melhor, tudo que eu esperava. Mas claro, ele deixa um gostinho de quero mais, para gente descobrir o que vai vir de agora em diante no Universo Cinematográfico da Marvel.
Esse filme é divertidinho kkkkk. Mas eu gostaria que o vilão fosse mais difícil de ser derrotado, dado o tamanho do seu poder. Ótima crítica, parabéns.
ResponderExcluir