Crítica O Segredo: Ouse sonhar

 


O Segredo: Ouse sonhar é um filme de 2020 adaptação do livro O Segredo, escrito por Rhonda Byrne. 

O filme acompanha Miranda e seus filhos, após a perda do marido ela começa a acumular dívidas, e nesse momento específico da vida dela, um furacão chega a cidade e destrói parte de sua casa, além de ter se envolvido em um acidente de carro.

E é quando ela bate no carro desse homem, Bray, que sua vida muda. Ele a ajuda de diversas maneiras, e a ensina como sua mente molda sua realidade. 

Não há grandes atuações, e o roteiro não é inventivo é apenas meio forçado e em algumas partes faz com que revire os olhos, é um filme que se assistir uma única fez te satisfaz.

E no final há uma tentativa de plot twist que não dá nenhuma sensação de surpresa, você apenas aceita o caminhar da história. 



Talvez possa até mudar algo em sua vida, mas não será marcante, talvez logo após você assistir você já não lembre dos detalhes.

Não li o livro ainda e não sei dizer sobre como ele se apresenta no quesito de adaptação, se é fiel, se conseguiu passar a mensagem ou não.

O filme é bonito, para ser visto uma única fez, agrega pouco e não surpreende, não esperava muito então não decepcionou, é um filme bom, mas não passa disso. 

Em alguns momentos dá a entender que a vida de Miranda só caminhava para o 'caminho certo' quando está com um homem, pois a vida era boa com seu marido, e agora com seu novo namorado parecia melhorar, e é Bray que aparece para mudar sua vida mais uma vez. 

Ou seja, a mulher não tem a independência de resolver seus problemas, e as coisas só dão certo quando há um homem do seu lado, não é um exemplo de filme a ser seguido quanto a isso. 

O filme se ganha pela parte motivacional que apresenta, apesar de toda essa problemática que encontramos. 

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