Crítica X - A marca da morte
X - A marca da morte, é o primeiro filme de uma trilogia dirigida por Ti West.
Nele acompanhamos um grupo de jovens viajando para fazer um filme pornô rural, em uma fazenda alugada.
Porém os velhinhos donos da residência iriam se sentir perturbados pela presença deles, e tamanha baixaria que acontecia na casa neles.
A primeira parte do filme vemos a interação dos jovens, as gravações, e até a nossa protagonista Maxine explorando a fazenda e conhecendo a senhorinha Pearl, residente da fazenda.
Essa primeira parte é calma, devagar, porém quando começa a acontecer os assassinatos eles tem tamanha brutalidade que o filme passa rápido, ele é dinâmico, e você se sente imerso no filme.
Parece até mesmo um clássico dos anos 70, o filme lembra muito.
Tamanha bizarrice envolve o casal de velhinhos donos da fazenda, e são eles quem fazem o massacre acontecer, e é tudo muito cru.
Maxine é a final girl, a única sobrevivente, que foge após conseguir as chaves da caminhonete e atropelar Pearl.
Howard marido de Peal também participa do massacre, porém ele acaba morrendo com uma parada cardíaca, algo que já era esperado, já que um dos motivos dele negar deitar-se com a esposa é 'pelo seu coração ser fraco', então era algo que eu esperei durante o longa.
O filme é bom, um terror slasher novo que me surpreendeu positivamente, e que me deixa curiosa para o restante dos filmes da trilogia, sendo que o próximo Pearl, acompanhará a história da assassina bizarra que conhecemos em X - A marca da Morte.
Esse filme é muito interessante, gostei.
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