Crítica Filhos do privilégio
Filhos do privilégio é um filme de 2022 que está disponível na Netflix.
A abertura do filme apresenta Finn ainda na infância tendo uma experiência sobrenatural que causa a morte de sua irmã, o que faz com que ele cresça com acompanhamento psicológico e tome medicamentos na adolescência.
O filme então mostra o evento traumático e pula para a fase de agora, adolescência de Finn, e nessa fase ele começa a ter experiências sobrenaturais que começam a causar a morte de vários de seus amigos e colegas da escola.
Então acompanhamos ele junto de sua amiga Lena, e Samira tentando descobrir o que aqueles eventos bizarros significam.
O filme é decepcionante, quando você vê o trailer ou vê alguns trechos pode até esperar algo grandioso, mas o filme é raso, tenta fazer algo novo porém falha.
Ele tenta trazer uma narrativa meio Corra, onde é colocado o corpo dos idosos em adolescentes, esses adolescentes que na verdade não são filhos de classe alta, e sim adotados, e que serviriam justamente para esse propósito.
Porém o filme acaba como uma concha de retalhos, nada é bem explicado, e há personagens que estão ali perdidos e sem sentido com a trama, quando achamos que vai engatar em alguma coisa o filme volta atrás.
O longa parece não ter coragem de arriscar nas coisas que promete, o que o torna um filme facilmente esquecível.
Esse filme tinha uma ideia muito bacana e diferente, mas ela execução foi muito ruim. Crítica certeira ao filme
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