Crítica Gatos de Botas 2: O último pedido

A sequência do spin-off de Shrek, acompanhamos o Gato de Botas após descobrir que já gastou seis de suas sete vidas de gato, e agora tem visões da morte vindo buscá-lo, a morte que tem a aparência de um lobo sinistro. 

Acompanhar o Gato de botas em suas aventuras é muito nostálgico para quem cresceu assistindo Shrek na infância, e esse filme não decepciona.

É um filme divertido, com personagens muito melhor construídos do que outros filmes que prometem tanto, talvez por ser um filme de animação infantil muitas pessoas não esperem muito e por isso se surpreendam.

Gato de Botas 2: O último pedido além de ser um filme super divertido, é um espetáculo visual, a animação está linda, conseguimos ver a evolução da animação ao longo dos anos se compararmos lá o início do Gato de Botas para o que ele é hoje. 

No filme vemos o Gato de Botas largar a vida de fora da lei e ficar recluso na casa de uma senhora cheia de gatos, isso após enterrar todas seus adereços de Gatos de Botas no jardim. 

Lá ele faz um amigo, Perrito, um cachorro que se disfarça de gato apenas para conseguir o abrigo, e ele se torna seu companheiro de aventura durante o longa. 

O filme é divertido, e é prazeroso acompanhar o trio que se formou durante o filme, Gato de Botas, Perrito e Kitty Pata Mansa.

É um filme que até os pais irão gostar, e que você nem vê passar de tão imerso que você fica com a história.