Crítica Megan
Megan é um filme que fez com que vários fãs do gênero slasher ou terror criassem expectativa pra esse novo filme, ou franquia.
O filme chegou aos cinemas no dia 19 de janeiro, dirigido por Gerard Johnstone.
Muitas pessoas cresceram com medo de bonecas, por causa de lendas envolvendo o brinquedo, desde o boneco do Fofão, até o Chucky, e depois com Anabelle e o Boneco do mal. Bem, esse filme traz mais uma vez uma boneca como uma criatura má.
O ponto é, essa boneca não é uma boneca comum, e também não é amaldiçoada. Megan é uma boneca com inteligência artificial que após ser entregue pela sua criadora para a sobrinha, mostra um comportamento meio inesperado.
O longa acompanha a pequena Cady indo morar com sua tia Gemma após a morte de seus pais, e ao ganhar a boneca Megan, ela não tem o comportamento dos melhores, pois agora tudo circula em volta da boneca.
Gemma demora a perceber algo de errado no relacionamento da sobrinha com a sua criação. E bem, quando percebe já é tarde, Megan está obcecada pela garotinha, e Cady teima em aceitar que a boneca não é realmente sua amiga.
O filme é divertido, mesmo eu esperando mais ação e mais terror, o filme ainda assim é divertido e bem produzido, porém em várias cenas o ridículo te faz rir, e o CGI em alguns momentos também fazem você torcer o nariz.
Não inova, e sim segue com clichês, porém não passa de um filme medíocre, que não apresenta nada de novo, apenas se você contar a IA como inovação.
É isso, é interessante por ser uma ideia criativa. Parabéns pela crítica.
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