Crítica Ninguém sai vivo

 Ninguém sai vivo é um filme de 2021 que está disponível no catálogo da Netflix.

No filme conhecemos Ambar, uma imigrante ilegal que no desespero acaba aceitando ficar em uma espécie de república, porém o lugar não é o mais convidativo. 


Já nos primeiros dias de sua estadia ela percebe que o dono do prédio, Red, havia contado algumas mentiras, dizendo que não tinha muitos hóspedes, e dizendo que era sozinho. Mas na verdade ele morava ali com seu irmão, Becker.

Becker era um homem estranho, e que foi visto por Ambar durante a noite no corredor com um comportamento estranho. 

O filme é divertido e consegue servir alguns sustos, porém é lento o que faz ficar meio difícil aguentar até o final.

Mas ao chegar ao final você se surpreende de uma forma positiva, e conhece um demônio novo, mesmo com uma situação tão comum. 

As mulheres que eram hóspedes daquele prédio, eram na verdade usadas como oferenda por Red para ajudar Becker, seu irmão que tinha saúde frágil.

Com essas oferendas Becker ficava mais forte, e quase que instantaneamente se curava de qualquer coisa.

Ambar como uma boa final girl consegue sobreviver, e o filme termina com um ponta solta, que deixa aberta a possibilidade de ganhar uma continuação. 

Comentários

  1. Esse filme é louco kkkk. Pena ser tão lento, fica difícil pra assistir mesmo.

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