Crítica The Last of Us

 The Last of Us chegou ao final no dia 12 de março, série essa que é a favorita de boa parte do público que acompanhou Ellie e Joel durante esses nove episódios. 

A série conta muito mais do que apenas sobre um apocalipse, você vai encontrar muito mais do que ação, a série consegue te deixar imerso, e mostra que muitas vezes o problema são as pessoas, não os infectados. 

A relação construída por Ellie e Joel é linda, você se apega a eles e a relação deles, conseguindo então se importar com o personagem quando é atacado, o telespectador fica tenso junto com a dupla quando exploram um lugar desconhecido. 


E os flashbacks são bons, você não fica perdido durante a série, pois a edição é excelente, impecável, a fotografia então nem se fala, é um espetáculo visual, além das atuações excelentes.

Além disso tudo, o texto e roteiro são ótimos, tudo o que acontece durante a série tem um motivo, e no final tudo se conecta e nem um segundo é um tempo perdido, há episódios que podem ser flashbacks, mas são os melhores que poderiam ter.

Como por exemplo o episódio do Bill e Frank, uma das histórias de amor mais emocionantes, claro, por causa do apocalipse acontecendo lá fora pode ser que cause ainda mais impacto nos telespectadores. 



Quem conhece o jogo defende sobre o quão fiel ao original, ou seja, chamando a série de The Last of Us de uma das melhores se não a melhor adaptação de jogo para o live-action.

A série é super imersiva, a história é boa, as atuações também, não há motivos para não assistir, até quem não conhece o jogo consegue gostar da série, pois não é algo muito difícil. The Last of Us tem tudo para ser a melhor série do ano, e minhas expectativas para isso são altas. 

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