Crítica O agente oculto
O agente oculto é um filme produzido e distribuído pela Netflix, e dirigido pelos irmãos Russos, dupla que ficou conhecida por dirigir filmes também como "Capitão América: Guerra Civil" e "Vingadores Ultimato".
O longa também é conhecido como 'o filme mais caro da Netflix', e o filme conta com um elenco de peso, Ryan Gosling como nosso protagonista Court Gentry o Six, Chris Evans como o antagonista Lloyd Hansen, Ana de Armas como Dani Miranda, Regé-Jean Page como Carmichael, Wagner Moura como Laszlo Sosa.
Você pode esperar um filme cheio de ação mas o filme é mais do que isso, para alguém que assim como eu esperava um filme cheio de ação, há muito mais do que isso e pode até ser meio decepcionante.
Court Gentry o agente Six, é um ex-presidiário que foi selecionado pela CIA para fazer trabalhos de espionagem, e é ele que consegue o título de melhor agente de campo.
Não é um filme ruim, O Agente Oculto é um filme divertido, bem produzido e com algo a mais do que somente ação, mas também não se aprofunda muito.
Há muita coisa nesse filme, mas também não há nada demais para se aprofundar, acompanhamos um espião em sua missão, com um antagonista que é quase uma piada, ele é hilário. E ter o Chris Evans que ficou marcado nos últimos anos como o Capitão América, é ainda mais divertido.
Quando há alguma ação corpo a corpo a coreografia é linda e prende sua atenção, mas também não é um filme inventivo, o que não significa que é um filme ruim.
O Agente Oculto chegou na Netflix no último ano e merece ser assistido pelos grandes nomes como do representante brasileiro Wagner Moura que em sua curta aparição consegue nos arrancar um sorriso com sua ótima interpretação, assim como os outros grandes nomes que compõem esse elenco.
Demora pra ação chegar, mas quando chega não decepciona
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