Crítica Casamento sangrento

Casamento sangrento é um filme de 2019, dirigido por Matt Bettinelli e Tyler Gillett, e nele conhecemos Grace que está prestes a viver o casamento de seus sonhos. 

Após o casamento na casa de campo da família do agora marido Alex Le Domas, Grace junto ao marido adentram a casa e ela está pronta para viver sua lua de mel, porém o que era pra ser marcado como uma noite especial para o casal acaba se tornando uma caçada.

Acontece que a família de Le Domas tem  uma tradição, após o casamento, a pessoa que acabou de entrar para a família tem que passar por algum jogo que se tira na sorte, ao tirar uma carta. 

Há jogos normais, como xadrez, mas também há jogos como esconde-esconde, que poderia ser apenas um jogo infantil, mas na verdade é uma caçada ao novo integrante, e ao final, o objetivo é sacrificar essa pessoa para um demônio. 

O segredo da família Le Domas é que todo o sucesso deles é graças á um pacto que fora feito a muitos anos atrás com esse demônio, e o pedido dele é que sempre que um membro novo entre na família ele tire uma carta e jogue um jogo. 

E para o azar de alguns há o esconde-esconde, que ao final deve ser realizado o sacrifício dessa pessoa, e para o azar de Grace é justamente essa carta que ela tira.

O filme é repleto de ação e sangue, e é divertido, a duração poderia ser mais curta, e alguns personagens que estão ali pelo humor poderiam ser menos escrachados, mas para os fãs do gênero ação com uma pitada de horror, com certeza irão curtir. É o filme perfeito para ser visto em meio a uma maratona de filmes de horror, para contrabalancear com seu humor. 



Comentários

  1. Lembro que a primeira vez que vi eu achava esse filme muito bom e maravilhoso. Quando assisti novamente percebi que é bom.

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