Crítica Dugeons & Dragons

 

Dugeons & Dragons: Honra entre Rebeldes é um filme de adaptação de livros de RPG de muito sucesso, e que já receberam algumas adaptações ou foram inspiradas em outras obras, como a animação de sucesso, Caverna do dragão. 

Edgin Darvis e Holga Kilgore são ladrões que são presos por conta de um roubo mal sucedido, e que conseguem fugir muito em razão de Edgin recuperar sua filha que ficou aos cuidados das outras pessoas do bando.

Tamanha é a surpresa quando seu ex-colega de roubo Forge Fitzwilliam fez uma espécie de lavagem cerebral em sua filha, além de se tornar um personagem importante para a cidade.

O filme é divertido, porém cheio de piadas, algumas que nem soam tão bem, e o tempo também excede, com algumas cenas que duram tempo de mais.

Porém é um filme bom e divertido, e que é ideal para assistir com os amigos, porém há um detalhe muito importante, os efeitos especiais são algo que deixam muito a desejar, e que nos próximos anos vamos ver como eles envelheceram mal. 

O longa é composto por um elenco de peso, o roteiro consegue ser bem desenvolvido, porém o final é medíocre, e poderia ter sido feito de outra maneira. 

Os personagens conseguem ter química e em alguns momentos você se vê torcendo pelos ladrões, que no final do filme recebem o perdão da cidade e não serão presos.

Com uma cena estilo Robin Hood, eles acham um barco cheio de dinheiro, e nesse momento a cidade é tomado pelo feitiço de Sofina que era pra ser a antagonista, mas é fraca. 

Bom, o que importa é que eles voltam salvar a cidade, e a melhor maneira de tirar o pessoal do local é jogar o dinheiro pelo caminho contrário, o que atrai eles para fora do campo onde se encontra o feitiço.