Crítica A morte do demônio: A ascensão

 A morte do demônio: A ascensão é o quinto filme da franquia Evil Dead, que ainda é considerado por muitos como a franquia que ainda não tem filmes ruins, e esse filme é a prova disso.

O longa é muito bem feito, tem uma ótima direção, roteiro e fotografia, e em poucas cenas os efeitos especiais não me agradaram, mas no geral o filme é tão bom e divertido que facilmente se deixa passar esses fatores.

O filme diferente dos outros da franquia não se passa numa cabana, e sim em um prédio que está para ser demolido, e após um terremoto é ali no meio da cidade, naquele prédio, que Danny o filho mais velho da família acha o livro. 

A família após o divórcio dos pais estavam com dificuldades financeira e o menino achou que seria uma boa ideia tentar vender aquele livro antigo, e junto aquele livro ele encontra também discos, e leva para casa para ouvi-los, para tentar descobrir se também serão proveitosos. 

Sua irmã Brigdet desde o primeiro momento reprova aquele livro dentro de casa e pede para ele devolvê-lo, porém quando a irmã sai do quarto ele toca aqueles discos em seu aparelho de som, a partir desse momento a vida da família e das pessoas daquele prédio nunca mais seria a mesma.

Acontece que aquele livro é o livro dos condenados, e aquele disco tem a tradução das escrituras dele que invocam demônios que causam caos no mundo toda vez que chamados, como já vimos anteriormente na franquia, já que tudo gira em torno desse livro e da invocação desses demônios.

Naquela noite a vida dos moradores vira um inferno quando a mãe da família, Ellie morre e é possuída pelo demônio, com uma cena referenciando o primeiro filme, ela sofre um acidente no elevador, que a levaria a morte nos próximos minutos. 

Acontece que naquela noite Beth resolveu visitar a irmã após um show na cidade, e alguns problemas pessoais, ela cética, demora para perceber o comportamento estranho da irmã. E é Beth, quem tenta ajudá-la mas é tarde, e Ellie morre.

O filme não é apegado a personagem nenhum, mata quem tem que matar, e mata quem você menos espera quando você menos espera, o longa consegue manter a qualidade do começo ao fim, e com certeza a duração do filme é um de seus pontos fortes pois ele não se perde, e mantém a tensão. 

Para os fãs de terror com certeza é um lançamento precioso desse ano de 2023, e muitos apostam que será o melhor filme do gênero do ano, eu como fã da saga aposto muito nisso, e após a ida no cinema, continuo contente com essa saga tão marcante.