Crítica Homem-Aranha através do Aranhaverso
O sequência da animação Homem-Aranha no Aranhaverso (2018), chegou aos cinemas na quinta dia primeiro de junho, cinco anos após o lançamento do primeiro filme.
Muitos fãs não perderam tempo e foram confirmar a sequência do longa animado que conquistou tantos espectadores, e como todo filme de sucesso que ganha uma sequência, os fãs ficaram divididos com o longa de 2023.
Mas uma coisa é fato, o filme chegou quebrando recordes de bilheteria já em sua primeira semana, faturando mais de 50 milhões de dólares.
No filme acompanhamos um Miles um ano após os eventos do primeiro filme, agora tendo que lidar sozinho com o fato de ser o Homem-Aranha de Nova Iorque, e o fato é que nesse filme ele vai descobrir de verdade suas origens como o herói cabeça de teia.
Após esse tempo sem ver seus amigos aranhas, finalmente um dia Gwen aparece, logo após ele enfrentar Mancha, um vilão que tem buracos no corpo que consegue através desses buracos transportar coisas e pessoas para outros lugares ou até dimensões. Mancha após uma primeira batalha contra o Homem-Aranha ele resolve potencializar seu poder, para deixar de ser apenas um 'vilãozinho'.
E é aí que está o problema, tudo começa a sucumbir, e Miles se encontra com os outros Aranha numa sociedade comandada por Miguel O'hara, ali entre uma conversa com o Homem-Aranha 2099 ele descobre que ele é um erro do multiverso Aranha.
Acontece que a aranha que picou Miles era do universo 42, ou seja, algum universo não tem o Homem Aranha, tudo isso causado por um experimento de Mancha que desenvolveu seus poderes quando sua máquina que fazia ligações com outro universo explodiu.
Esse filme é a parte um da sequência e o final fez com que ficássemos nas pontas da cadeira, ele escapa do universo Aranha, mas acaba sendo enviado pro universo correspondente da aranha que o picou. Lá ele vê o seu tio ainda vivo, e é levado por ele para fazer algo.
Ele então lembra que seu tio era o Gatuno e em um momento tenta conversar com ele, e então ele descobre que Gatuno não é seu tio, e sim o Miles desse universo, que nunca foi picado pela aranha.
O filme é muito divertido, a duração não foi um problema pra mim. Mas eu temo que por ter duas partes acabe ficando lento quando olhado no geral, pois há várias cenas de aventura que de fato não somam pra trama.
A arte continua com a alta qualidade do primeiro, sendo um espetáculo visual, fazendo com que você fique vidrado na telona, esperando ansioso para a próxima cena. Os aranhas introduzidos no longa são bons, e nos deixam empolgada para vermos mais deles, como por exemplo o Homem-Aranha Punk, que me vidrou em todas as cenas que apareceu.
Que filme incrível, já quero a sequência!
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