Crítica Com amor, Kitty

 Com amor, Kitty, é um prequel da trilogia de filmes Para todos os garotos, que ganhou grande visibilidade nos últimos anos pois foram lançados no streaming da Netflix.

Nela acompanhamos a caçula Covey indo atrás do seu primeiro amor na Coreia do Sul, além de estudar no colégio, onde sua mãe quando tinha a sua idade estudou. 

A Kiss é uma escola na Coreia onde sua mãe estudou e coincidentemente seu namoradinho também estuda, sendo ele o mesmo garoto que ela conheceu quando visitou a Coreia com a sua família. 

Durante o decorrer da série muitas coisas acontecem para o desenvolvimento de Kitty, ela aprende como sua personalidade nem sempre é tão cativante como acha, e que não deve confiar em qualquer um.

Mas de qualquer maneira Kitty é carismática e torcemos exclusivamente pra ela, quase 100% do tempo. 

O final da série apesar de todo o ar teen que carrega consegue surpreender, conseguimos ver realmente um desenvolvimento na personagem que começou lá como uma  irmã mais nova sabichona num filme, e agora em sua série está ganhando maturidade, e tentando não perder sua essência, e nem sua personalidade. 

A série é boa e divertida, e muito rápida de maratonar, conseguindo prender o espectador. 



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