Crítica The Flash (2023)

 The Flash chegou aos cinemas no mês de junho de 2023, e nele acompanhamos o Barry Allen testemunhando os mundos se colidindo após ele viajar no tempo para salvar sua mãe que foi assassinada, para ter sua família completa mais uma vez.

Perto do julgamento do seu pai ele tenta recuperar as câmeras do mercado onde seu pai estava no momento que sua mãe foi assassinada, pois ele está preso durante todos esses anos como principal suspeito. 

Ele recupera as câmeras, mas o rosto de seu pai não aparece, pois além dele estar de boné, o molho que seu pai iria comprar estava nas prateleiras de baixo.

E Barry quer voltar para tentar evitar que isso aconteça, porém uma criatura desconhecida acaba atrapalhando ele a voltar ao seu tempo certo após ele mudar o 'erro' do passado, e ele fica preso a um tempo com um Barry que recém havia entrado na faculdade, e totalmente diferente de quem ele realmente era.

Inclusive, se ele não encontrasse esse Barry (vamos chamá-lo de segundo), e forçasse o recebimento dos poderes, provavelmente ele nunca teria virado o Flash.

Porém, ao fazer com que o Barry dessa realidade que cresceu com os pais ganhe os poderes, ele acaba perdendo os poderes e precisa treinar o novo Flash até conseguir recuperar seus poderes.

No longa temos personagens como o Batman de Michael Keaton, que continua sendo excelente em frente as câmeras, e eu até posso dizer que ele é minha parte favorita do filme.

Barry para conseguir recuperar seus poderes conta com a ajuda de Batman em uma tempestade e força ser eletrocutado diversas vezes, fazendo com que o segundo Barry Allen fique em pânico ao se ver tantas vezes fazendo aquilo, mas acontece que funciona. 

O ponto desse filme é que não adianta o quanto você tente mudar algo, há coisas que não tem como evitar que aconteça sem causar certa mudança ou catástrofe, e no final do filme conseguimos descobrir quem era aquela criatura que atacou Barry o fazendo ficar preso naquele tempo.

O próprio Barry. Acontece que quando chega o dia da invasão de Zod, eles tem que encontrar o Superman, mas ele não chegou nunca a Terra e sim sua prima Kara, que ficou presa numa prisão na Rússia durante anos.

E a equipe para derrotar Zod se torna Kara, Batman (Michael Keaton), e ambos os Flash. Mas essa equipe está fadada ao fracasso, sempre acabando a batalha com a morte de Kara e Bruce Wayne. O segundo Flash acaba obcecado por tentar salvá-los, mas ele não consegue.

Barry consegue pará-lo para mostrar o que ele se tornaria quando a criatura aparece, e agora ele sabe que ele precisa voltar e deixar que as coisas aconteçam do jeito que precisava acontecer.

Porém, quando ele está no mercado devolvendo o molho que seu pai tinha que esquecer para que então tudo aquilo que ele já sabia acontecesse, morte de sua mãe e seu pai sendo preso. E é ali que ele tem a ideia de inverter a ordem dos molhos, para que seu pai aparecesse nas gravações e então ele pelo menos tivesse seu pai inocentado. 

Voltando ao seu tempo, seu pai é inocentado, porém agora, Bruce Wayne é outra pessoa de novo, agora sendo interpretado por George Clooney.

Não tem como negar que o filme é divertido, mas o roteiro ainda assim tem uma barriga, e os efeitos dão muito o que desejar. Com mais tempo e investimento talvez esse filme pudesse ser o melhor da DC, ou tentar competir com Esquadrão Suicida. 

Porém com o que foi entregue aos cinemas, o filme ainda pode ser considerado medíocre, mesmo sendo sem dúvidas, nostálgico. 

Comentários

  1. Os efeitos especiais são uma comédia. Só dá para rir do Flash patinando.

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