Crítica Barbie


A adaptação da boneca de sucesso da Mattel, Barbie, chegou aos cinemas no dia 20 de julho desse ano.

Desde as primeiras fotos divulgadas do longa ele vem chamando atenção, e após os trailers e sua data de estreia ficar próxima, o marketing para o filme escalonou em um nível extraordinário, e multidões rosa se dirigiram aos cinemas.

Porém após muitas mães levaram suas filhas ao cinema começou a ser muito falado sobre a faixa etária do longa, que desde o princípio se vendeu como um filme para maiores de 12 anos, e até sendo considerado como um filme besteirol.

O filme realmente tem piadas bem estilo besteirol, porém não é só isso, o filme tem também outras camadas, e uma ótima história, sua duração também é um ponto positivo e sua caracterização estonteante. 

No filme Barbie, acompanhamos a boneca do mesmo nome passando por uma crise existencial, e querendo ir até o mundo real para encontrar a pessoa que brincava com a boneca que a representava para então voltar a ser quem realmente era. 

O filme consegue falar de patriarcado, machismo e feminismo de uma maneira fácil de ser entendida, e que faz com que se saia pensando do cinema, não é um filme complicado de entender, as doses de piada em meio a seriedade fazem com que ele fique leve, e que muitos garotos e homens se divirtam assistindo.



A maneira como eles retratam a visão da mulher perante a sociedade em um monólogo da personagem Gloria faz com que qualquer mulher se arrepie. 

Sem mais spoilers, o filme merece sim a ida ao cinema, e fica também como aprendizado alguma pesquisa sobre o filme em questão que irá levar suas crianças ao cinema, é bom, mas definitivamente não é um filme para crianças. 




 

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