Crítica Viva: A vida é uma festa


 Viva: A vida é uma festa é uma animação de 2018 da Disney Pixar, e desde seu lançamento muitas pessoas que se afeiçoaram pelo longa.

No filme acompanhamos Miguel e sua família com uma história traumática de músicos na família, porém Miguel diferente do restante dos seus familiares, e assim como seu bisavô, também é apaixonado por música.


E é no Dia de los muertos que o menino acaba indo para o outro lado, em uma confusão de quem seria seu bisavô, que ele havia 'descoberto ser' Ernesto de la Cruz, um musico muito famoso, e é do outro lado que o garoto acaba descobrindo mais sobre seus ancestrais e o amor pela música que seus bisavôs tinham.

 Acontece que após a morte do seu bisavô - que na verdade se chama Héctor - em uma viagem em busca de seu sonho que era música, sua bisavó acaba negando sua paixão e proibindo que todos da família ouvissem música perto dela, o que perdurou até os dias de hoje.  

Miguel só descobre isso após perceber que Ernesto de la Cruz era o parceiro de seu bisavô, e assassinou Héctor quando ele quis voltar para casa, fazendo com que Imelda - bisavó de Miguel - acreditasse que ele nunca voltou pois fugiu.

O filme é muito emocionante por diversos outros motivos, a animação é muito boa e o roteiro excelente, consegue ser um filme que assim como Soul agrada as crianças e emociona os adultos. 

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