Crítica Besouro Azul

 Besouro Azul é o novo filme de super herói da DC e foi provavelmente o filme mais esperado do gênero por mim, muito por causa dos protagonistas serem Bruna Marquezine e Xolo Maridueña. 



O filme é divertido e consegue cativar o público, principalmente quando se diz respeito do público latino, que fica óbvio que foi direcionado para eles, e isso não é negativo, muito pelo contrário. O ponto forte desse filme são esses personagens latinos, o afeto entre eles, e a cultura. 

Além de divertido Besouro Azul consegue também ser emocionante quando é preciso, e em nenhum momento o longa fica parado ou na mesmice, o ritmo é muito bom, o roteiro é bem feito apesar de clichês óbvios de filmes de herói. 

Jaime Reyes é um recém formado que volta ao México e descobre que sua família está passando por dificuldades financeiras, então ele junto de sua irmã logo conseguem um emprego na casa de Victoria Kord. Acontece que após uma confusão na casa de Kord, envolvendo Jenny Kord, eles acabam perdendo o emprego, o filme tem essa sútil segregação que é muito relevante e que diz respeito a realidade da família Reyes. 

Nessa primeira parte já amarram os personagens e fazem ligação entre eles, personagens com diferença de classes mas com um envolvimento que irá durar até o final do filme.

Jenny promete conseguir um trabalho para Jaime após a confusão na casa de sua tia, e ele vai até as Indústrias Kord para cobrá-lo, e é quando ele acaba com o escaravelho em mãos. 

Após sua família espiar para ver o que havia dentro da caixa, o escaravelho acaba se prendendo a Jaime, e ele se torna o hospedeiro daquela arma. 

Com muita tecnologia, ação, o filme não decepciona, pelo menos não me decepcionou, é sim mais do mesmo, mas os personagens são tão carismáticos que você não consegue tirar o olho da tela.

Os antagonistas sim são um ponto negativo, mas como um filme de origem podemos focar em Jaime e seu desenvolvimento para se tornar então o próximo Besouro Azul, e isso é feito com excelência. 



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